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sábado, 30 de junho de 2012

Reflexões sobre o livro de poesias “Eterno Olhar” da poeta Vanize Claussen.

PRÉ-LANÇAMENTO do LIVRO ETERNO OLHAR no dia 1/07/2012 na CASA DE CULTURA DE TERESÓPOLIS no evento "CULTURA DE RAIZ" realizado pela Secretaria de Cultura de Teresópolis a partir das 9:00 hs da manhã. Venham prestigiar! 







1ª. Reflexão, O fogo da alma:

           A poeta Vanize Claussen faz parte do mundo de minha vida, pois, sempre compartilhou comigo como ativista ferrenha, cantora, artista independente e destemida guerreira da Resistência Civil Pacífica pela Cultura, a Paz, as Artes e a defesa dos Direitos Humanos, nos recitais de poesia e performances que estamos promovendo nestes últimos trinta e oito tantos anos. Recitais como: a Documenta, a Poemata, a Cantofestalha e a Phenomena, nos palcos da Pró-Arte, nos cursos Internacionais de férias, no auge das atividades culturais do que foi a magistral fundação Theodor Heuberger, a Bauhaus brasileira, onde trabalharam expoentes das artes como: Manoel Bandeira, Hans Joachim Koellreutteur, Alberto Jaffé, Daisy de Luca, Claudio Vetori, Alexander Kelnner, Tom Jobim, Bruno Kriguer, Isaac Karabchevisky, Marlos Nobre, George Handler e Carlos Drumond de Andrade, forjadores da cultura musical e artística Brasileira. Ela, sempre de maneira incontestável é uma estrela brilhante nos Saraus e Recitais de poesias da Oficina de Poesia & Criação, fazendo parte de sua fundação, onde se manifesta com alma e coração nas suas brilhantes performances.

            Ela é matéria viva da luz da poesia como revolução, farol do sol e das luas e estrelas, que iluminam as trevas para a vida queimar e acender de amor e liberdade o mundo. O mundo novo que sonhamos mais humano, ecumênico, holístico e alternativo para a vida ser mais justa, alegre e feliz para todos.


2ª. Reflexão, Minha confissão pelo avesso, Nua e Crua, como homenagem especial ao seu talento de extremosa criadora.

            Digo: Ela é tudo e está completa. É mestre de si mesma e única aprendiz de sua vida revolucionária, iconoclasta e rebelde, como devem ser os poetas e toda mulher indomável, que ama e luta pela sua liberdade e independência. Um mundo como o nosso coberto de injustiças, guerras, exclusões, hipócrita e individualista, precisa de pessoas como Vanize Claussen, visionárias, proféticas e de loucos por amor e esperança, para o ser humano se espiritualizar pelo amor. O amor, creio, é a única estrela que nunca se apagará da saga humana contra as trevas do desamor, da solidão, do egoísmo, da omissão, do comodismo e da submissão, que vêm reduzindo o homem a robô, insumos e lixo, infelizmente, zumbis virtualizados pela globalização, gente sem alma e sentimentos...

            A Poeta Vanize Claussen já faz parte dos vanguardeiros da nova linguagem poética da nossa geração, com a sua poesia livre das prisões de regras, estilos e modismos, ante a miopia Cultural que grassa no planeta, ela é indefectível como biógrafa da vida nos alegrando com seus sonhos: sempre um temporal de êxtase, um ontológico orgasmo de paixão e amor, revelando o mundo e dessacralizando a vida. É o seu primeiro livro, mas sabemos, que já plantou um bosque e teve dois filhos: uma menina, Suria e um menino, Sibelius! Glória divina na sua criação como artista e mulher dos novos tempos – a Fênix das palavras encantadas!

3ª. Reflexão: Alumbrado e enfeitiçado pela sua criatividade poética e sonhadora, pelos seus poemas, cujos títulos no seu livro, são:

            “A busca, A claridade, O movimento, A essência, A espera, Projeto de Amor, Oração da vida, Renascer, Melodia, Nós, A Diferença, Sobrenatural, Latinha da Imaginação, Percepção, A curva da idade”. Só me resta cantar, gritar e exaltar e dizer com muito respeito e reconhecimento a todos que a lerem: são para mim, uma galáxia de palavras, um paraíso feito de sonhos, cachoeira de luz, fogo das entranhas do corpo e do espírito, águas de riachinhos, passarinhos, vagalumes, anjos, deuses e diabos, mundos, horizontes sem fim, eternidade, primavera interior, o verde dos jardins, matas e florestas, música de silêncios, caminhos de borboletas, derrotas e glórias, o sabor do beijo, a fogueira do sexo, semente florescentes, a luz da nossa essência, os seios perfumados e o ventre cigano da morenice mulher, a guerra de viver, o pulsar do infinito amor, estrelas cadentes, cometas, o feitiço dos mistérios e a magia da sensibilidade... Tudo isto, é a alma de Vanize Claussen, feiticeira da palavra nos iluminando para o êxtase, seu coração mulher, uma poeta verdadeira do amor.


Vidocq Casas





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