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"O VERDE É VIDA"

"PENSAR GLOBALMENTE, AGIR LOCALMENTE!"

"O VERDE É VIDA"

"PENSAR GLOBALMENTE, AGIR LOCALMENTE!"

"O VERDE É VIDA"

"PENSAR GLOBALMENTE, AGIR LOCALMENTE!"

"O VERDE É VIDA"

"PENSAR GLOBALMENTE, AGIR LOCALMENTE!"

"O VERDE É VIDA"

"PENSAR GLOBALMENTE, AGIR LOCALMENTE!"

"O VERDE É VIDA"

"PENSAR GLOBALMENTE, AGIR LOCALMENTE!"

"O VERDE É VIDA"

"PENSAR GLOBALMENTE, AGIR LOCALMENTE!"

"O VERDE É VIDA"

"PENSAR GLOBALMENTE, AGIR LOCALMENTE!"

quinta-feira, 6 de abril de 2023

Nota de pesar - Falecimento do Benfeitor da Humanidade Waldir José Couto

É com muito pesar que o Movimento Conservacionista Teresopolitano
(MCT) e a sua Oficina da Poesia & Criação lamentam a morte  do benfeitor da humanidade Waldir José Couto no último dia 05 de abril de 2023. 






Ele foi um poeta, músico, ator e membro histórico do MCT. Lutou pela cultura e arte de Teresópolis através do seu trabalho junto a Vidocq Casas. Por toda a sua vida ele ajudou a semear a Poesia e Paz nesse mundo e trouxe uma nova perspectiva da vida para muitas pessoas. 


Seu legado será eterno. 


 Desejamos conforto a família e seus amigos.  





terça-feira, 27 de dezembro de 2022

Nova edição do Jornal Resistência Verde S.O.S. Terra

É com muita alegria e entusiasmo que o MCT noticia a nova edição do Jornal Resistência Verde S.O.S. Terra! 

Foi um trabalho coletivo muito importante que contou com a participação de vários autores em diversas seções temáticas: 

- Meio Ambiente

- Direitos Humanos, Sociedade e Diversidade

- Divulgação da Ciência, Pesquisa e Inovação

- Literatura e Entretenimento

Todos podem participar sendo como leitores ou como futuros colaboradores!


Você pode acessar o jornal de forma gratuita e livre neste link: 

Clique aqui para ler o jornal!

Não esqueçam de seguir a gente nas redes sociais para mais informações e notícias.

Vem com a gente mudar o mundo!





Movimento Conservacionista Teresopolitano 


sábado, 14 de maio de 2022

Lançamento Edital de Outono de 2022 do Jornal Resistência Verde S.O.S. Terra

 O Movimento Conservacionista Teresopolitano (MCT) está lançando o Edital de Outono 2022 do Jornal Resistência Verde S.O.S. Terra.

Se você gosta de escrever ou tem alguma produção de artes visuais, essa é a sua chance de integrar nessa construção coletiva!

São várias temáticas onde todos podem participar gratuitamente:

- Meio Ambiente

- Direitos Humanos, Sociedade e Diversidade

- Divulgação da Ciência, Pesquisa e Inovação

- Literatura e Entretenimento

- Artes Visuais 

As submissões serão realizadas do dia 14 de maio até o dia 14 de junho! O regulamento e a submissão podem ser encontrados neste link: 

Clique Aqui

Vamos mudar o mundo? 

Movimento Conservacionista Teresopolitano





terça-feira, 3 de maio de 2022

Lançamento Edição de Verão 2022 - Jornal Resistência Verde S.O.S. Terra

Estamos muito felizes de anunciar o lançamento da Edição de Verão de 2022 do Jornal Resistência Verde S.O.S. Terra!

Essa edição contou com a participação coletiva de várias pessoas que publicaram os seus trabalhos nas nossas cinco seções temáticas>

Meio Ambiente; Direitos Humanos, Sociedade e Diversidade; Divulgação da Ciência, Pesquisa e Inovação; Literatura e Entretenimento; Artes Visuais!

Convidamos a todos a participarem, seja como leitores ou como futuros colaboradores!

Você pode acessar o jornal de forma gratuita e livre no link do post ou na Bio!

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Você pode acessar o Jornal de forma gratuita e livre no link : Acesse o Jornal aqui



10.5281/zenodo.6513055


Vem com a gente mudar o mundo!

Movimento Conservacionista Teresopolitano


segunda-feira, 13 de dezembro de 2021

Lançamento Edital Verão 2022 - Jornal Resistência Verde S.O.S. Terra

O Movimento Conservacionista Teresopolitano convida a todos para participar  da Edição de Verão 2022 do Jornal Resistência Verde S.O.S. Terra.


Serão aceitos artigos e obras  de artes visuais (imagens, desenhos, fotografias entre outros) para integrar a próxima edição do jornal em várias seções como: 

- Meio Ambiente; 

- Arte e Cultura; 

- Direitos Humanos, Sociedade e Diversidade;  

- Divulgação da Ciência, Pesquisa e Inovação; 

- Literatura e Entretenimento

- Artes Visuais

O Jornal Resistência Verde S.O.S. Terra é uma publicação sem fins  lucrativos do Movimento Conservacionista Teresopolitano  com 44 anos de  história e sempre fez essa parceria com autores e artistas que quisessem  participar das suas edições. 

As inscrições vão do dia 10 de dezembro a 10 de janeiro e as submissões de obras são gratuitas!

Se você se interessou sobre essa oportunidade de publicação e quer saber mais das condições de participação,  basta acessar os links do edital e do formulário de inscrição apresentados abaixo.

Clique Aqui para acessar o Edital Primavera 2022

Inscreva-se aqui!

Aguardamos os trabalhos de vocês!

Movimento Conservacionista Teresopolitano

quinta-feira, 28 de outubro de 2021

Lançamento Digital do Jornal Resistência Verde S.O.S. Terra - Edição da Primavera 2021

 É com imensa alegria que anunciamos o lançamento do Jornal Resistência Verde - S.O.S. Terra. Essa é uma edição totalmente online que contou com a participação coletiva de inúmeras pessoas que se engajaram na construção dessa publicação da Primavera de 2021. 

Seguindo a tradição do nosso jornal impresso, que tem 43 anos de existência, galgamos a conquista do ciberespaço e convidamos a todos a participarem seja como leitores ou como futuros colaboradores! 

Você pode acessar o jornal de forma gratuita e livre no seguinte link: 

Jornal Resistência Verde - S.O.S. Terra - Edição da Primavera 2021

DOI: 10.5281/zenodo.5718487



Junte-se você também a essa luta! 

Para mais informações, siga-nos nas nossas redes sociais  ou mande e-mail para jornalresistênciaverde@gmail.com 

Movimento Conservacionista Teresopolitano

quarta-feira, 8 de setembro de 2021

Dia Internacional da Educação e Centenário do Paulo Freire

 Dia internacional da Alfabetização

A alfabetização não é apenas o processo de aprendizagem de ler e escrever; está diretamente relacionada ao desenvolvimento de um país. Para fomentar esse conceito ao redor do mundo, a Organização das Nações Unidas (ONU), em parceria com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), criou o Dia Mundial da Alfabetização, comemorado, desde 1967, em 8 de setembro.

Cientes disso, vários países têm assumido, nas últimas décadas, o compromisso de combater o analfabetismo. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 12,8 milhões de brasileiros acima dos 15 anos – 8% da população nessa faixa etária – não são alfabetizados.

Sem acesso à educação, não há desenvolvimento, não há pleno exercício da cidadania. Para buscar apoio de governos e organizações sociais, a ONU estabeleceu seus 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), metas em diferentes áreas a serem alcançadas até 2030. Educação de qualidade é o ODS de número 4 e tem como objetivo assegurar o direito à educação de forma inclusiva, para todos os gêneros e todas as idades, promovendo um ambiente escolar saudável e que vá além do letramento, tratando o ensino como método de formação cidadã.

Se pensarmos tecnicamente, ser alfabetizado significa a aquisição da proficiência da habilidade de ler e escrever, fundamentais para o desenvolvimento intelectual do estudante. Mas, talvez a definição mais adequada para alfabetização seja a do educador brasileiro Paulo Freire: 

 

“A alfabetização é mais, muito mais, que ler e escrever. É a habilidade de ler o mundo, é a habilidade de continuar aprendendo e é a chave da porta do conhecimento”.

Quem foi Paulo Freire

Paulo Freire (1921-1997) foi o mais célebre educador brasileiro, com atuação e reconhecimento internacionais. Conhecido principalmente pelo método de alfabetização de adultos que leva seu nome, ele desenvolveu um pensamento pedagógico assumidamente político. Para Freire, o objetivo maior da educação é conscientizar o aluno. Isso significa, em relação às parcelas desfavorecidas da sociedade, levá-las a entender sua situação de oprimidas e agir em favor da própria libertação. O principal livro de Freire se intitula justamente Pedagogia do Oprimido e os conceitos nele contidos baseiam boa parte do conjunto de sua obra.

Ao propor uma prática de sala de aula que pudesse desenvolver a criticidade dos alunos, Freire condenava o ensino oferecido pela ampla maioria das escolas, que ele qualificou de educação bancária. Nela, segundo Freire, o professor age como quem deposita conhecimento num aluno apenas receptivo, dócil. Em outras palavras, o saber é visto como uma doação dos que se julgam seus detentores. Trata-se, para Freire, de uma escola alienante, mas não menos ideologizada do que a que ele propunha para despertar a consciência dos oprimidos. "Sua tônica fundamentalmente reside em matar nos educandos a curiosidade, o espírito investigador, a criatividade", escreveu o educador. Ele dizia que, enquanto a escola conservadora procura acomodar os alunos ao mundo existente, a educação que defendia tinha a intenção de inquietá-los.

Freire criticava a ideia de que ensinar é transmitir saber porque para ele a missão do professor era possibilitar a criação ou a produção de conhecimentos. Mas ele não comungava da concepção de que o aluno precisa apenas de que lhe sejam facilitadas as condições para o auto aprendizado. Freire previa para o professor um papel diretivo e informativo - portanto, ele não pode renunciar a exercer autoridade. Segundo o pensador pernambucano, o profissional de educação deve levar os alunos a conhecer conteúdos, mas não como verdade absoluta. Freire dizia que ninguém ensina nada a ninguém, mas as pessoas também não aprendem sozinhas. "Os homens se educam entre si mediados pelo mundo", escreveu. Isso implica um princípio fundamental para Freire: o de que o aluno, alfabetizado ou não, chega à escola levando uma cultura que não é melhor nem pior do que a do professor. Em sala de aula, os dois lados aprenderão juntos, um com o outro - e para isso é necessário que as relações sejam afetivas e democráticas, garantindo a todos a possibilidade de se expressar. "Uma das grandes inovações da pedagogia Freireana é considerar que o sujeito da criação cultural não é individual, mas coletivo", diz José Eustáquio Romão, diretor do Instituto Paulo Freire, em São Paulo.

A valorização da cultura do aluno é a chave para o processo de conscientização preconizado por Paulo Freire e está no âmago de seu método de alfabetização, formulado inicialmente para o ensino de adultos. Basicamente, o método propõe a identificação e catalogação das palavras-chave do vocabulário dos alunos - as chamadas palavras geradoras. Elas devem sugerir situações de vida comuns e significativas para os integrantes da comunidade em que se atua, como por exemplo "tijolo" para os operários da construção civil.

Diante dos alunos, o professor mostrará lado a lado a palavra e a representação visual do objeto que ela designa. Os mecanismos de linguagem serão estudados depois do desdobramento em sílabas das palavras geradoras. O conjunto das palavras geradoras deve conter as diferentes possibilidades silábicas e permitir o estudo de todas as situações que possam ocorrer durante a leitura e a escrita. "Isso faz com que a pessoa incorpore as estruturas linguísticas do idioma materno", diz Romão. Embora a técnica de silabação seja hoje vista como ultrapassada, o uso de palavras geradoras continua sendo adotado com sucesso em programas de alfabetização em diversos países do mundo.

A Alfabetização no Brasil

A alfabetização é a base da educação, que, por sua vez, é um direito humano fundamentado pela Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH). No entanto, o acesso ao ensino básico de qualidade ainda é uma realidade distante para muitas pessoas, que encontram dificuldades para se alfabetizar ou continuar os estudos pelas desigualdades sociais, por preconceitos diversos, por disparidades de gênero e tabus culturais.

O Brasil tem a alfabetização como um dos propósitos do Plano Nacional de Educação (PNE). O Plano é composto por 20 metas que abrangem todos os níveis, modalidades e etapas educacionais. Entre elas, o objetivo do PNE é que o analfabetismo da população brasileira seja erradicado completamente até 2024.

O monitoramento dessa meta do Plano Nacional de Educação (PNE) acontece por meio da Avaliação Nacional de Alfabetização (ANA). A proposta dessa avaliação é aferir o nível de alfabetização e letramento em Língua Portuguesa e alfabetização em Matemática das crianças regularmente matriculadas no 3º ano do Ensino Fundamental.

Mesmo instituída a Política Nacional de Alfabetização, a implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) continua em vigor, para nortear a elaboração dos currículos e propostas pedagógicas dessa etapa de ensino. O objetivo da BNCC é promover a Educação Básica de forma igualitária em todo o país, considerando que as desigualdades regionais interferem no acesso à educação.

A BNCC estabelece as aprendizagens essenciais que devem nortear as práticas didático-pedagógicas de todas as intuições de ensino do Brasil. Diferentemente do Plano Nacional de Educação (PNE), para a Base o tempo para a realização da alfabetização é um pouco mais curto. A BNCC considera esse processo como etapa primária do Ensino Fundamental – Anos Iniciais, principalmente em seus dois primeiros anos. Além disso, grande parte das normativas brasileiras explicitam a predileção pelo método fônico como prática pedagógica ideal para o processo de alfabetização.

Política de alfabetização do atual governo

Em 2019, o Ministério da Educação lançou o caderno com orientações sobre a nova política de alfabetização do atual governo. A Política Nacional de Alfabetização (PNA). A PNA almeja que o ensino infantil reforce as atividades de pré-alfabetização para que o ensino da leitura já seja concluído no primeiro ano do ensino fundamental. Ela também prevê que a meta 5 do Plano Nacional de Educação (PNE) seja cumprida. Assim, todas as crianças devem ser alfabetizadas até no máximo o final do 3º ano do fundamental, aos 8 anos de idade.

Além disso, o documento defende e prioriza o método de ensino fônico, que tem o foco na relação entre letras e sons. Esse foi um dos pontos mais criticados por educadores. A criação de uma política nacional de alfabetização é positiva, mas a priorização de um único método pode levar à padronização do ensino, e o risco disso é limitar tanto as possibilidades de os professores ensinarem, quanto as possibilidades de os alunos aprenderem.

A meta de alfabetização

O país já reduziu, sim, a analfabetização, mas de forma lenta e atrasada. O Brasil está próximo de cumprir uma meta de alfabetização estabelecida pelo PNE (Plano Nacional de Educação) de baixar o índice para 6,5%. Em 2019, a taxa de brasileiros com 15 anos ou mais que não sabia ler ou escrever um bilhete simples ficou em 6,6%, segundo dados da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio) Contínua Educação 2019. Esse percentual, entretanto, deveria ter sido cumprido há quatro anos, em 2015. O próximo – e mais difícil – desafio é a erradicação do analfabetismo, prevista para acontecer até 2024.

Alfabetizar é preciso!

Não alfabetizar é dificultar o acesso à saúde, à informação, ao mercado de trabalho, às condições mais dignas de vida. Não promover a educação básica é transformar o ser humano em apenas mais um número em milhões, tirando do indivíduo a chance de expressar sua opinião, de exercer sua cidadania plenamente, além de torná-la vulnerável à manipulação. Que a sociedade consiga seguir em frente no que prevê o artigo 26 da Declaração Universal dos Direitos Humanos e, enfim, afirmar: Todos os seres humanos têm direito à educação.



Movimento Conservacionista Teresopolitano

Texto e Imagem: Loren Martins

Referências:

FREIRE, P. Ação cultural para a liberdade e outros escritos. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976.

STRECK, D. R.; REDIN, E.; ZITKOSKI, J. J. (orgs.). Paulo Freire: dicionário. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.

www.IBGE. gov.br

http://portal.mec.gov.br