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"O VERDE É VIDA"

"PENSAR GLOBALMENTE, AGIR LOCALMENTE!"

"O VERDE É VIDA"

"PENSAR GLOBALMENTE, AGIR LOCALMENTE!"

"O VERDE É VIDA"

"PENSAR GLOBALMENTE, AGIR LOCALMENTE!"

"O VERDE É VIDA"

"PENSAR GLOBALMENTE, AGIR LOCALMENTE!"

"O VERDE É VIDA"

"PENSAR GLOBALMENTE, AGIR LOCALMENTE!"

"O VERDE É VIDA"

"PENSAR GLOBALMENTE, AGIR LOCALMENTE!"

"O VERDE É VIDA"

"PENSAR GLOBALMENTE, AGIR LOCALMENTE!"

"O VERDE É VIDA"

"PENSAR GLOBALMENTE, AGIR LOCALMENTE!"

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

UM MINUTO DE SILÊNCIO

Um minuto, apenas um minuto de silêncio pela perda do amor, pela falta do respeito mútuo, pelo féretro da gratidão, pelo óbito interior. Silêncio ao invés de vozes disfônicas, de olhares assimétricos, de urros macabros, de desafetos, de gestos obscenos, de drogas, de fanatismo. Silêncio no lugar de xingamentos, juramentos, excrementos psicológicos, violência, patifaria. Silêncio, silêncio pelo mundo.

Um minuto apenas, nada mais que isso. Um minuto de silêncio sóbrio, puro, objetivo, responsável. Isento de falsas orações, imoralidades, masturbação mental. Carente de urgias santas, sacros cabarés, homilias excludentes, cultos aberradores, demagógicos, discriminatórios. Despido de óbolos infernais de hóstias envenenadas por mentiras. Silêncio, silêncio, silêncio. Oremos por nós decaídos, possuídos pela ganância, pela ilusão, pelo materialismo. Oremos pela nossa imundície íntima, nossa omissão, nossos pecados mais satânicos. Oremos em silêncio para que possamos nos libertar de nós mesmos, em contínuo e profundo silêncio, observando contritos nossa própria consciência, nossos conceitos.

Oremos pelo silêncio que não fazemos, não queremos, não buscamos. Um minuto, apenas um minuto, sem o celular, sem internet, sem ambição, sem maledicências, sem indecência, em prol da saúde, da vida, do nosso abraço íntimo apenas possível com o nosso silêncio, tão próximo, tão distante, tão plausível. Barulhentos demais rosnamos compulsivamente como ingratos e egoístas, sonsos, promíscuos, incapazes, ignorantes da nossa razão de ser.

Um minuto de silêncio, apenas um minuto em meio a nossa pressa, nossa malícia, nossa insensatez, nossa alma doente, nossa falência, em meio a nossa culpa existencial. Na algazarra que vivemos e fazemos partimos a cada dia para ingressar no nada, no vazio, no universo de sonhos, perdidos, nos dissabores, nas incertezas. Silêncio! Silêncio! Silêncio.


O silêncio faz parte da vida, está inserido em seu núcleo, espalha-se por entre a grandeza da existência, do nosso existir. Somos vida e portanto somos silêncio em estado latente. Ainda não o identificamos, desconhecemos sua importância. Por que o silêncio nos incomoda tanto?


Um minuto de silêncio pelo silêncio. Um minuto de silêncio por nós. Um minuto de silêncio por favor.


Waldir José

VIVERO SONHO! O FOGO MAIS VIVO É O DA ALMA SONHADORA!

Eu tenho um sonho que é a minha Utopia indispensável para tornar a vida mais bela, justa, liberta e humana, para o homem ser feliz, pacífico e fraternal.  Este sonho é a minha fogueira de amor e de liberdade, para acender as trevas e o coração das pessoas contra o desamor, a solidão, a exclusão, a violência e o egoísmo.  

Estes males terríveis que provocaram o caos político, social, econômico, cultural, ecológico e, infelizmente, o espiritual, em que mergulhou desastradamente a humanidade. Desumanizado e doente da alma, o ser humano tornou-se algoz e o mega-inimigo da vida. O nosso Projeto de Esperança, Paz, Liberdade e Solidariedade é a utopia do amor universal. É esta semente de consciência e de respeito à dignidade da vida que temos de plantar em nossos corações, para chegarmos à glorificação da Vida. Se o vivo vive do vivente, principalmente, do verde da natureza, esta é a hora da Resistência pela defesa da vida, para a Terra e a Humanidade sobreviverem.



O século XXI que deveria ser uma Era de paz, amor e pela cidadania plena, infelizmente, é o milênio da exclusão extrema e da violência generalizada, com o homem transformado na Fera da Vida. Não podemos aceitar uma sociedade que não admiteabertura plena às liberdades e está estagnada pela prepotência vazia e radical, num mundo que vegeta para os excluídos e abre todas as possibilidades, aspirações e ascensão aos ricos e abastados, o topo da pirâmide social.

Na luta pela vida, ecoa o nosso grito destemido: Se não resistirmos, morreremos! Estas palavras precisam prevalecer sobre o “Tsunâmi” inevitável da decadência que vem solapando os valores que contam: bondade, compaixão e o respeito pelos Direitos Humanos, que têm de ser inalienáveis. Se chegamos ao topo deste limiar de destruição que colocou em risco os fundamentos sagrados da civilização, só nos resta resistir, para a utopia indispensável da esperança ser a bandeira da salvação e de redenção, para termos uma vida mais liberta e digna.



Seria fantástico, vermos o povo organizado, consciente e unido, em movimentos comunitários independentes, gerando seu próprio destino, com cidadania plena, em níveis sociais verdadeiramente dignos, com participações maiores de igualdade, liberdade e dignidade.

Seria maravilhoso, vivermos a utopia indispensável que nos levasse a crer que a fome pudesse ser erradicada; que todo homem pudesse morar e viver com decência, tendo acesso à assistência social e médica, quando adoecesse e estivesse idoso, recebendo do Estado, uma aposentadoria com assistência verdadeiramente humana.

Seria admirável, celebrarmos o fim da destruição ambiental das nossas florestas, oceanos, mares, rios e nascentes, para contemplarmos e vivermos uma Natureza realmente sadia, sustentável, exuberante, sem poluição e sem o perigo de pandemias avassaladoras, causadas por vírus letais, oriundos da falta de saneamento básico e de cuidados essenciais com a saúde pública. A responsabilidade universal precisa ser compartilhada, dentro do espírito de solidariedade que vise a família humana: agora no presente e  no futuro.

Seria essencial, vivermos o fim dos medos, das guerras, da violência, do narcotráfico, do banditismo organizado, da violência policial, das injustiças e da exploração do povo, para acabarmos com a marginalização social e a exclusão extrema que vêm gerando a pobreza e as desigualdades.

Seria fundamental, vermos os políticos demagogos expulsos do Congresso e da vida política para sempre, e as leis serem respeitadas com justiça e igualdade.

Seria glorioso, celebrarmos a vitória dos excluídos, contra as desigualdades e a cruel insegurança do desamparo social, advindo do monstruoso vampiro da Globalização, programada pelos banqueiros, tecnocratas e burocratas, que só vivem para a ganância, o lucro e a exploração. 

Seria ideal, que a Globalização econômica, a favor do homem, significasse mesmo igualdade planetária, com justiça social, e com valores éticos. 

Meu sonho é rebelião e compromisso inviolável pela defesa da justiça, da liberdade, da Ecologia e da espiritualidade, e principalmente, dos mistérios da criação de Deus, como a Vida! Nossas frágeis vidas precisam ser protegidas, exaltadas e glorificadas, para preservarem a esperança e o direito inexcedível de sonhar, mesmo utopicamente! Meu sonho é forjado pelos gritos de liberdade de todos os pobres, perseguidos, aviltados e excluídos do mundo. Existem também os uivos, as dores e a sangria dramática da Mãe Terra, pelos crimes cometidos impiedosamente pelos ecocidas.

Num mundo, onde a identidade se dilui a cada instante, e a fera insaciável do individualismo, aliada ao egoísmo petrifica o coração humano, Seria miraculoso, se o meu sonho não fosse apenas um desejo louco de um poeta sonhador, mas a gloriosa vitória de nossa perseverança e desafios pelo amor e a favor da fraternidade, para a vida ser mais alegria, felicidade, paz e amor. 

Não temos de ter medo de amar o nosso próximo. Ser, verdadeiramente, humano é amar o outro com amor. Os tempos atuais pedem uma Nova Ordem Mundial, cuja base fundamental é a transcendência do ser humano. A tecnologia é uma conquista intelectual, mas é a geradora da atrofia espiritual que vem insensibilizando o homem. Não podemos esvaziar do nosso coração, a esperança de viver. A Paz na Terra, depende do amor de cada homem.

 O bom combate é o que travamos, para acabarmos com a omissão que alimenta a nossa sociedade egoísta, perversa e excludente. Nós combatemos: NÓS, seres humanos sensíveis! Nós, que lutamos para a luz da justiça entrar nos abismos da escuridão, que, ainda no século XXI, estrangula a democracia, a igualdade e os direitos civis. Não queremos o Brasil transformado numa republiqueta do grampo.

Nós, da resistência civil pacífica pela paz e a não-violência, que queremos o fim dos preconceitos e de toda segregação racial, étnica, sexual, política, cultural e religiosa. Nós, que lutamos pelos direitos essenciais da mulher, das crianças, dos deficientes físicos, dos povos indígenas, dos idosos e de todo aquele que é excluído, submetido ou perseguido socialmente. 

Paz e amor! Se não resistirmos, morreremos!

Vidocq Casas