Tradutor

Read more: http://www.layoutparablog.com/search/label/Tradutores#ixzz1XuDxeCC1 Under Creative Commons License: Attribution

sábado, 5 de julho de 2014

POR UM PLANETA MAIS FELIZ!

Não a todo futuro sombrio! 
O mundo com que sonhamos e lutamos permanentemente é pelo bem estar global.
 Insensibilidade, falta de amor e de respeito à natureza e a dignidade da vida são sintomas de uma sociedade enferma. Infelizmente, estes males, de natureza espiritual, tomaram conta da humanidade, e como um terrível furacão sopram destruições aterradoras sobre o mundo e as nossas esperanças. A verdade é que com a alma doente pela ambição, a ganância e a competição desenfreada, o homem é o maior inimigo da Terra, da vida e do seu próprio futuro!

Precisamos agir agora para salvar o mundo! A fogueira das atividades humanas está destruindo a biosfera, de forma irreversível!


Como nos salvaremos deste pesadelo? Primeiro, agradecemos a Deus, por ainda estarmos vivos num mundo onde a idolatria e as ilusões pelo conforto tecnológico são mais importantes que o ser humano. O consumismo predatório gerado pela globalização da economia (progresso a qualquer custo), está exaurindo os recursos naturais e ameaçando o a biodiversidade. Este ecocídio programado contra a natureza, que é finita, como as nossas vidas, colocou em perigo a sobrevivência do planeta e da humanidade presente e futura. Nestes tempos de insanidade coletiva, temos de dar um NÃO global aos tecnocratas e burocratas da ciência e da economia, que só produzem bens de consumo, supérfluos, miséria e exclusão,  incentivando o crescimento extremado e a vida artificial e padronizada que levamos, que só tem neurotizado, robotizado e alienado milhões e milhões de pessoas.


Quem pode ser feliz, morando numa cidade congestionada e saturada de violência como São Paulo, Tóquio, Nova York ou o Rio de Janeiro, onde pessoas indefesas são queimadas vivas em ataques terroristas a ônibus por facínoras comandados por bandidos encarcerados em presídios e controladores do narcotráfico? O planeta Terra é o único lugar de nossa galáxia que tem condições apropriadas à nossa vida. Até descobrirmos um outro mundo igual ao nosso, temos o dever de cuidar de nossa Mãe Terra, porque é aqui que nascemos, vivemos, sofremos, amamos e morremos. Aqui é mesmo o nosso maravilhoso paraíso, onde vivem, como nós, florestas, oceanos, rios, lagos praias, montanhas, paisagens deslumbrantes, animais e plantas desconhecidas cujos segredos latejam na Biodiversidade e podem curar doenças como o câncer, a aids e outros males viróticos letais, ainda sem cura, que podem se transformar em avassaladoras pandemias.

O que não podemos é permitir passivamente a degradação ecológica social e cultural, o caos urbano, a corrupção, a retórica demagógica dos políticos, a opressão, a fome, o desemprego, o preconceito sexual e étnico, a prostituição e exploração de menores, o trabalho escravo, a marginalização dos povos indígenas, o racismo, as sanções políticas e econômicas pelos países ricos e bélicos, contra os direitos nacionais e internacionais humanitários, a falta de liberdade, o terrorismo e atentados suicidas, seqüestros e o medo generalizado de guerras e violências, sobremaneira de acidentes nucleares. O terrorismo é tão perverso, como a violência dos extremados, que matam crianças e pessoas indefesas programadamente com objetivos políticos, religiosos e ideológicos.


O mundo com que sonhamos e lutamos permanentemente é pelo bem estar global. Os "poderosos" empresários, industriais e banqueiros do 1º mundo não podem continuar vampirizando a maioria dos habitantes da Terra, que sabemos são mesmo os mais pobres; os despossuídos (85% da população mundial).


A responsabilidade individual precisa ser a identidade do homem do século XXI: um ser humano com coração de amor e alma universal. Esta é a condição fundamental para vencermos a crueldade e a ignorância dos fanáticos políticos e religiosos, algozes tirânicos que insistem em solapar a cidadania. O inevitável já aconteceu em escala planetária, a exclusão social se generalizou com a crescente violência urbana, a guerra civil que é travada em quase todas as cidades do mundo: onde somos vítimas e reféns indefesos do Estado-mercado e dos bandidos do narcotráfico e crime-organizado.
As lições cruéis da guerra e a tragédia da violência, ao longo da história, nos ensinam que a cumplicidade, a indiferença e a omissão são os piores crimes que cometemos contra a vida e as liberdades.

Só num mundo limitado, as pessoas são subjugadas, aviltadas e massacradas em sua dignidade, direitos fundamentais e cidadania. A riqueza que não alimenta os famintos, agasalha, protege e não dignifica socialmente o homem, é maligna e tem de ser anulada. O destino do homem é a fraternidade universal! De que nos adianta ter sondas espaciais, viajando no Cosmos, se a maioria das pessoas não têm onde morar e vivem como párias? Não podemos ser prisioneiros de uma sociedade sem amor, desumana e cada vez menos justa! 

Vamos lutar pelo fim da irracionalidade, que levou o homem a matar o verde, a vida das florestas, a. pureza das águas e do ar, para erigir selvas de pedras, nossas cidades de cimento armado, onde milhões vivem emparedados em ambientes insalubres. Hoje, lamentavelmente, Teresópolis é uma xerox das nossas mirabolantes cidades modernas, que são prisões disfarçadas, verdadeiras fábricas de loucura, onde anestesiados, não conhecemos mais a beleza e o perfume de uma flor, ou o prazer de vivermos o êxtase da magia do canto alegre de um pássaro, acordando o dia. O paradigma do mal de nossa “moderna civilização” é o falso “Deus progresso”, que com suas mandíbulas maquinais, quer nos transformar em meros objetos de consumo, ou melhor, insumos! Não podemos vestir a “camisa-de-força” deste quotidiano, medíocre, tenebroso, repetitivo, amargo e destituído de perspectivas em defesa da espécie humana.

O maior legado que poderemos deixar para as gerações futuras é um mundo mais natural, verde e humano. As gerações presentes (nós) temos este dever, além de sermos mais conscientes, participativos e integrados ao coletivo com responsabilidade. O voluntariado fraternal e solidário tem de ser uma responsabilidade universal. Temos de ser os mensageiros de Esperança e da Paz Universal em favor da família humana. 


O nosso desafio e insubmissão é acender a vida e apagar para sempre, as sombras do tédio, da desesperança, da miséria, do medo, das desilusões e os sofrimentos. Temos de ser a favor do homem, para a vida cantar alegria, felicidade e vivermos o sublime prazer de sermos livres.


            Paz e Amor!

            Se não resistirmos, morreremos!



Vidocq Casas

Junho/2014

0 comentários:

Postar um comentário