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quinta-feira, 4 de junho de 2015

Se é por liberdade, eu sou rebelde!

Nunca vou deixar alguém calar minha boca, manietar minhas mãos, quebrar minhas pernas, sufocar meus sonhos e abafar os gritos de amor de minha consciência. Eu sou um homem apaixonado pela vida, eu sou livre! Se não resistirmos, morreremos!
                            Vidocq Casas



      Sempre viverei e serei pela liberdade! É a minha bandeira e eterna rebelião! Um homem, sem o direito inalienável de ser ou viver seus sonhos, idéias, aspirações e desafios, é um escravo, um morto vivo, zumbi abominável da exclusão, infelizmente, em que ainda vivemos, massacrados pelo insaciável e desumano Estado-Mercado e Drácula da sociedade atual.
         Minha luta é pregar, sem medo, a evangelização da libertação social, cultural, econômica, ecológica e espiritual, em defesa dos direitos fundamentais, para a garantia da Cidadania, que tem de ser plena e universal.
         É a minha parte mais sensível, selvagem e rebelde! Certamente, só as luzes da palavra libertação acendem dignidade e humanidade ao ser humano. A utopia de liberdade tem de ser compreendida e vivida, como um mandamento sagrado e ético pelo homem de consciência fraternal. É mesmo a única forma real de vencermos as forças devastadoras do egoísmo, do individualismo e do consumismo extremo da delapidante sociedade de consumo.
         O ser humano não pode continuar à deriva, excluído, deletado, malaxado e assassinado pelo grande ditador opressor, que é o Estado-Mercado.
         Consideramos o Estado-Mercado o pior fascínora do planeta, por ser um sistema social político que tributa extremamente o cidadão, não lhe devolvendo benefícios pelo seu bem estar, sonegando-lhe o essencial: saneamento, educação, cultura, segurança e previdência (querem que você se aposente, aos 75 anos, com os pés na cova!).
         Como uma usina do mal, sustenta e privilegia as elites parasitárias, algoses que nos sugam tudo  são eles, os banqueiros argentaristas e seus diabólicos colaboradores tecnocratas e burocratas que só vivem para o fausto, em detrimento dos pobres que são 75% do planeta.
         O Estado-Mercado só cria mesmo desigualdades, miséria, revolta e comoção social, isto é, a guerra civil que já vivemos, deflagrada em quase todos os centros urbanos mundiais que consideramos o apocalipse do século 21.
         Como militante da Resistência Civil Pacífica e veterano sobrevivente dos anos 50, à pregação vampira da Internet e da Globalização ou melhor da Globocolonização, males que temos de vencer por ser prisão, alienação e submissão. Sou guerreiro da defesa da palavra liberdade e não me pluguei, prefiro os sons feéricos do Rock'n Roll e a alegria doce e irreverente de Zeca Pagodinho, a ser um anestesiado Internauta das ilusões, papel carbono das TVs a Cabo e Sky ou da muletinha do telefone celular e das frescuras eletrônicas, cibernéticas e virtuais que o grande papai computador nos programa e faz-nos prisioneiros robotizados.
ilusões, papel carbono das TVs a Cabo e Sky ou da muletinha do telefone celular e das frescuras eletrônicas, cibernéticas e virtuais que o grande papai computador nos programa e faz-nos prisioneiros robotizados.
         Ninguém prende a águia, o gavião ou o tigre das montanhas.
         Minha palavra de fogo, é a poesia, minha alma acesa com as chamas dos sonhos!
         No palco desta vida, meu desafio é nunca ser um pau mandado e continuar livre e não servo on-line...
        

           Paz & Amor!



         Como artista eu vivo a vida dos meus sonhos e ideais. Mas, num mundo violento, extremamente individualista e de exclusões, dominado pelo Estado-Mercado-policial-repressor e opressor, não há como se viver nas constelações da metafísica ou no empirismo filosófico.
filosófico.
         Só acabaremos com a fome, a falta de liberdade e a restauração de cidadania, pela desobediência civil pacífica. Esta tomada de posição no caldeirão das violências programadas pelos controladores do poder (políticos, militares e banqueiros do complexo-industrial-militar), é a última fronteira de resistência que nos resta. É mesmo a bandeira da Esperança para acabarmos com o genocídio social, que desabou sobre as nossas vidas e ameaça o futuro da humanidade.
         O mundo não pode continuar nas mãos de tiranos e dos “Senhores da Guerra”, de Bushs, etc, terroristas e destes atuais monstros ditadores que envergonham a raça humana, submetendo o homem à escravidão. Meu poema é revolução mestiça, cabocla e ameríndia, contra os racistas e preconceituosos, a elite perversa e metida do 1º mundo e por aí... Raças superiores, nunca!
         Como se não bastasse o massacre da espoliação social extrema em que vivemos, pelo aviltamento da cidadania controlada pelos CPFs, registros de Identidade, etc, congêneres, o cidadão ainda vive o pânico da ameaça constante de ter seu nome gravado nos computadores do SERASA. O Raio X da nossa vida financeira, quem não pagar (seja lá por que for, doente ou são!) está estigmatizado, refém da espionagem e garras dos banqueiros.
         Temos, sim, raça e garra, para lutar pelo Brasil novo e livre: nosso Projeto-Brasil-Liberto do capital sanguessuga dos estrangeiros e seus cartéis e multinacionais, que só provocam hemorragia no crescimento econômico e industrial nos países emergentes. Com ele, venceremos, nas próximas eleições, os políticos corruptos e os inimigos do nosso desenvolvimento, tolhido pelas garras de ferro do conservadorismo e a desumana política neoliberal  Leviatã opressor e sedento de nossos sonhos e ideais.
         Urge que o nosso Projeto Esperança da Utopia-Brasil-Livre, aconteça e floresça como uma Conspiração Aquariana, renovando as mentalidades estagnadas e abrindo novos horizontes no futuro a favor do homem. Mudanças promotoras de libertação, felicidade, e de vida digna e humana para todos indistintamente. Não podemos deixar o Século 21 se transformar numa Babilônia Cibernética, ou pior: em uma Nova Era sem alma, nesta humanidade plástica e adormecida às lutas de classes e passiva, como um rebanho indo para o desfiladeiro. Reafirmo, não podemos repetir o “Admirável Mundo Novo”, de Huxley, ficção aterradora de um mundo onde o ser humano vive automatizado, alienado e feliz no condicionamento e entorpecido, por lavagem cerebral, na sua doce escravidão passiva, e vigiado, todo o tempo, pelo olho globalizante e onipresente do tenebroso ditador “Big Brother”!
         Só falta mesmo, nos dias de hoje, injetarem no ser humano um chip, para o Estado ter o controle absoluto: saber aonde você está, o que pensa e o que sonha. Com a identidade diluída e sua privacidade invadida, monitorada pelos olhos das câmeras eletrônicas, e controlado por código de barras, o homem deixará de existir, transformado em robô, andrógeno ou clonado.
         Viver livre é uma imposição de uma sociedade universal. É como resistir à morte, criando a vida!                
Reaja irmão, não se entregue nunca!
         Se não resistirmos, morreremos!
         PAZ & AMOR!                              
                                               Vidocq Casas

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