(...),
Ó anjinho das ruas solitárias,
fadinha eletrônica das galáxias,
Me leva , me leva, para o teu paraíso cibernético,
Não me importa e nem ligo
Se tens a alma robótica feita
De ilusões eletrônicas e o corpo estelar
Coração sideral de nuvens e de flores virtuais
Nesta Primavera de néons ...
Não temos para onde fugir
Nesta cidadela virtual a 100,000 por segundos,
Somos pedacinhos da luz das
estrelas,
LUAS verdes e louquinhas
De Esperança,
GRITOS de êxtase e faíscas
Da fogueira da paixão
Nas chamas loucas de Vida
Feita de poesia e amor ...
Vidocq Casas, maio/2014
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