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domingo, 26 de maio de 2013

Se é por liberdade, eu sou rebelde!

Nunca vou deixar alguém calar minha boca, manietar minhas mãos, quebrar minhas pernas, sufocar meus sonhos e abafar os gritos de amor de minha consciência. Eu sou um homem apaixonado pela vida, eu sou livre! Se não resistirmos, morreremos!
 

Sempre viverei e serei pela liberdade! É a minha bandeira e eterna rebelião! Um homem, sem o direito inalienável de ser ou viver seus sonhos, idéias, aspirações e desafios, é um escravo, um morto vivo, zumbi abominável da exclusão, infelizmente, em que ainda vivemos, massacrados pelo insaciável e desumano Estado-Mercado e Drácula da sociedade atual.

Minha luta é pregar, sem medo, a evangelização da libertação social, cultural, econômica, ecológica e espiritual, em defesa dos direitos fundamentais, para a garantia da Cidadania, que tem de ser plena e universal.

É a minha parte mais sensível, selvagem e rebelde! Certamente, só as luzes da palavra libertação acendem dignidade e humanidade ao ser humano. A utopia de liberdade tem de ser compreendida e vivida, como um mandamento sagrado e ético pelo homem de consciência fraternal. É mesmo a única forma real de vencermos as forças devastadoras do egoísmo, do individualismo e do consumismo extremo da delapidante sociedade de consumo.
 

O ser humano não pode continuar à deriva, excluído, deletado, malaxado e assassinado pelo grande ditador opressor, que é o Estado-Mercado.

 
Consideramos o Estado-Mercado o pior fascínora do planeta, por ser um sistema social político que tributa extremamente o cidadão, não lhe devolvendo benefícios pelo seu bem estar, sonegando-lhe o essencial: saneamento, educação, cultura, segurança e previdência (querem que você se aposente, aos 75 anos, com os pés na cova!).
 

Como uma usina do mal, sustenta e privilegia as elites parasitárias, algoses que nos sugam tudo – são eles, os banqueiros argentaristas e seus diabólicos colaboradores tecnocratas e burocratas que só vivem para o fausto, em detrimento dos pobres que são 75% do planeta.
 
O Estado-Mercado só cria mesmo desigualdades, miséria, revolta e comoção social, isto é, a guerra civil que já vivemos, deflagrada em quase todos os centros urbanos mundiais que consideramos o apocalipse do século 21.
 
Como militante da Resistência Civil Pacífica e veterano sobrevivente dos anos 50, à pregação vampira da Internet e da Globalização ou melhor da Globocolonização, males que temos de vencer por ser prisão, alienação e submissão. Sou guerreiro da defesa da palavra liberdade e não me pluguei, prefiro os sons feéricos do Rock’n Roll e a alegria doce e irreverente de Zeca Pagodinho, a ser um anestesiado Internauta das ilusões, papel carbono das TVs a Cabo e Sky ou da muletinha do telefone celular e das frescuras eletrônicas, cibernéticas e virtuais que o grande papai computador nos programa e faz-nos prisioneiros robotizados.
 
Ninguém prende a águia, o gavião ou o tigre das montanhas.
 
Minha palavra de fogo, é a poesia, minha alma acesa com as chamas dos sonhos!

No palco desta vida, meu desafio é nunca ser um pau mandado e continuar papo livre e não servo on-line...

Ouça ou leia, com atenção, meu amigo:
 
Eu vi a 2ª Guerra Mundial e as explosões dantescas de Hiroshima e Nagasaki; as atrocidades do Vietnam; a queda e o fim do Eixo avassalador do Nazismo (o 3º Reich), com o suicídio de Hitler e sua gang; a ditadura de Stalim, assassinando milhares de inocentes, na Rússia Soviética, e a macabra socialização doutrinária comunista de Mão Tse-Tung, na grande marcha do exército vermelho chinês; a Guerra Fria e o terror nuclear, a corrida armamentista (a criação de milhares de ogivas nucleares pelos países do 1º Mundo); o genocídio do povo judeu nos campos de concentração nazistas de Treblinka e nos fornos de Auschwitz; o destemor de Fidel Castro e de Che Guevara, libertando Cuba da ditadura de Fulgêncio Baptista, nossa bela Cuba ameríndia... 

Meu papo certo é que a minha tribo é gente do amor, pela solidariedade e a fraternidade! Ouça, amigo, ou veja: este ♥ coração de amor é meu símbolo de esperança. Gostaria muito que as pessoas fossem mais humanas e legais, por isso, elevo as minhas mãos neste belo gesto:






 

O mundo não pode continuar nas mãos de tiranos e dos “Senhores da Guerra”, de Bushs, etc, terroristas e destes atuais monstros ditadores que envergonham a raça humana, submetendo o homem à escravidão. Meu poema é revolução mestiça, cabocla e ameríndia, contra os racistas e preconceituosos, a elite perversa e metida do 1º mundo e por aí... Raças superiores, nunca!

Como se não bastasse o massacre da espoliação social extrema em que vivemos, pelo aviltamento da cidadania controlada pelos CPFs, registros de Identidade, etc, congêneres, o cidadão ainda vive o pânico da ameaça constante de ter seu nome gravado nos computadores do SERASA. O Raio X da nossa vida financeira, quem não pagar (seja lá por que for, doente ou são!) está estigmatizado, refém da espionagem e garras dos banqueiros.

 Temos, sim, raça e garra, para lutar pelo Brasil novo e livre: nosso Projeto-Brasil-Liberto do capital sanguessuga dos estrangeiros e seus cartéis e multinacionais, que só provocam hemorragia no crescimento econômico e industrial nos países emergentes. Com ele, venceremos, nas próximas eleições, os políticos corruptos e os inimigos do nosso desenvolvimento, tolhido pelas garras de ferro do conservadorismo e a desumana política neoliberal – Leviatã opressor e sedento de nossos sonhos e ideais.

Urge que o nosso Projeto Esperança da Utopia-Brasil-Livre, aconteça e floresça como uma Conspiração Aquariana, renovando as mentalidades estagnadas e abrindo novos horizontes no futuro a favor do homem. Mudanças promotoras de libertação, felicidade, e de vida digna e humana para todos indistintamente. 

Não podemos deixar o Século 21 se transformar numa Babilônia Cibernética, ou pior: em uma Nova Era sem alma, nesta humanidade plástica e adormecida às lutas de classes e passiva, como um rebanho indo para o desfiladeiro. Reafirmo, não podemos repetir o “Admirável Mundo Novo”, de Huxley, ficção aterradora de um mundo onde o ser humano vive automatizado, alienado e feliz no condicionamento e entorpecido, por lavagem cerebral, na sua doce escravidão passiva, e vigiado, todo o tempo, pelo olho globalizante e onipresente do tenebroso ditador “Big Brother”!

 Só falta mesmo, nos dias de hoje, injetarem no ser humano um ship, para o Estado ter o controle absoluto: saber aonde você está, o que pensa e o que sonha. Com a identidade diluída e sua privacidade invadida, monitorada pelos olhos das câmeras eletrônicas, o homem deixará de existir, transformado em robô, andrógeno ou clonado.
 
Viver livre é uma imposição de uma sociedade universal. É como resistir à morte, criando a vida!

 É isto aí, irmão: Tirania, nunca!

         Se não resistirmos, morreremos!


                  

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