O fogo mais vivo é o da alma sonhadora!
O século XXI que deveria ser uma Era de Paz, amor, pela cidadania plena, infelizmente, é o milênio da exclusão extrema e da violência generalizada, com o Homem transformado na Fera da Vida. É dever de todo Homem de consciência lutar como uma obrigação individual contra a passividade, a indulgência, o comodismo, a hipocrisia e a omissão. Produtos malignos da insensibilidade e do egoísmo, que transformou a cidadania em refém do Estado-Mercado, que trata o ser humano como um produto de consumo em massa que toma a forma que os poderosos querem manipular e nos transforma em robôs e insumos.
Não podemos aceitar a sociedade que não admite abertura plena às liberdades e está estagnada à prepotência vazia e radical, num mundo que vegeta para os excluídos e abre todas as possibilidades, aspirações e ascensão aos ricos e abastados, o topo da pirâmide social. Eis o meu grito de consciência em defesa dos Direitos Humanos e do Direito de Sonhar :
Eu tenho um sonho que é a minha Utopia indispensável para tornar a vida mais bela, justa, liberta e humana, para o Homem ser feliz, pacífico e fraternal. Este sonho é a minha fogueira de amor e liberdade, para acender as trevas e o coração das pessoas contra o desamor, a solidão, a submissão, a exclusão, a violência e o egoísmo.
Estes males terríveis que provocaram o caos político, social, econômico, cultural, ecológico e, infelizmente, espiritual, em que mergulhou desastradamente a Humanidade. Desumanizado e doente da alma, o ser humano tornou-se algoz e o mega-inimigo da Vida.
Estes males terríveis que provocaram o caos político, social, econômico, cultural, ecológico e, infelizmente, espiritual, em que mergulhou desastradamente a Humanidade. Desumanizado e doente da alma, o ser humano tornou-se algoz e o mega-inimigo da Vida.
O nosso projeto de Esperança, Paz. Liberdade e Solidariedade é a Utopia do Amor Universal. É esta semente de consciência e de respeito à dignidade da vida que temos de plantar em nossos corações, para chegarmos à Glorificação da Vida.
Na luta pela Vida, ecoa o nosso grito destemido : Se não resistirmos, morreremos!
Estas palavras precisam prevalecer sobre o “Tsunami” inevitável para da decadência que vem solapando os valores que contam : bondade, compaixão e o respeito pelos Direitos Humanos, que têm de ser inalienáveis.
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